Importância da Carreira Atrativa -, 1ª, 2ª e 3ª classes

Montagem criada BloggifA Importância de uma carreira atrativa apresenta-se não somente como uma necessidade pontual da base operacional, mas também a uma visão estratégica do futuro da Corporação, como daqueles que não estarão na ativa (os aposentados)
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 Para aqueles quem imaginam assegurados pelo volátil conceito de segurança financeiro, por conquistarem um valor remuneratório no presente, um alerta:

Uma vez aposentados, estamos sob as condições de paridade salarial imposta pela lei de aposentadoria especial, portanto sujeitos àqueles que estão na ativa, assim como aqueles que ainda engessarão.
Não se enganem! Em poucos anos uma “gorda” aposentadoria em poucos anos pode minguar-se pelos miasmas inflacionários, portanto estaremos dependentes do que terão de nossa amada Instituição enquanto estivermos fora.

A melhor maneira de assegurarmos o futuro da Instituição é atrairmos os melhores caracteres possíveis (intelecto-moral) da sociedade para integrar nossa GCM.
Faremos isso por um piso salarial de R$1500,00 aproximadamente? Que levando 9 a 10 anos no mínimo para transpormos a base do segundo nível, com atribuição de supervisão. Por favor, senhores apoiem, discordem, opinem! Participar é mais que preciso.



Isonomia e Equidade na reivindicações dos 2ª classes
Isonomia: Estado dos que são governados pela mesma lei; e princípio constitucional que garante igualdade para todos perante a lei.
Equidade: justiça natural, imparcialidade, de direitos.
Já que existe um desequilíbrio estabelecido pela falta de Isonomia referente a uma classe específica (2ª classe), o restabelecimento da equidade na carreira só se se daria no presente momento, por medidas compensatórias que beneficiem a parcela prejudicada, nivelando os pratos da balança.
Essa óbvia evidencia apresenta se incorreta somente a aqueles obscurecidos pela defesa do particularismo egoísta, renitentes na cegueira ilógica.

Contribuem para esse quadro, a estratificação social dentro da própria classe trabalhadora, ao pulverizar a unidade do grupo em interesses dispares e, portanto dividido. Assim são os interesses dos Inspetores, Classes Distintas, 1ª, 2ª e 3ª classes, além de toda subdivisão em letras,  estabelecendo assim a luta de subclasse dentro da própria classe (toda categoria da GCM). Como subsistira um reino dividido?
Poderíamos chamar essa prática de “Torre de Babel” praticada pelo Estado contra a possibilidade de organização dos servidores numa unidade hegemônica, ou melhor, consciência de classe.
Imperativo é estabelecer critérios equânime aos 2ª classes em relação aos ganhos que terão os demais subníveis.

A não aprovação do aumento do IPTU, usado como argumento para a impossibilidade de implantação do Plano de Carreira em 2014.
São notórias as informações na mídia quanto ao uso dos 800 milhões de reias, no orçamento de 2014, e sua destinação. O orçamento mesmo excluído esse valor chega reias
O que equivale a dizer que qualquer índice menor de 20% de aumentos aos servidores públicos municipais não se justifica.

A outra constatação é de que nenhum centavo dos 800 milhões seria investido na Secretaria de Segurança Urbana, o que indica a prévia intenção da Administração em não implantar o Plano de Carreira da GCM em 2014. Compromisso assumido em campanha e ratificado em 2013.

(Convocação aos 2° classes p/ reunião c/ os 2° classes no Sindguardas na próxima terça-feira 15/04/14, 19h).

Veja as informações abaixo do site G1:

Entenda o Orçamento de 2014 aprovado na Câmara de SP. Capital paulista terá receitas e despesas de R$ 50,6 bilhões. Saiba quais áreas irão receber mais recursos em relação a 2013.

<http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/12/entenda-o-orcamento-de-2014-aprovado-na-camara-de-sp.html>

Texto:
 Luís Claudio Nosete Stevanin

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