Por falta de profissionais no setor, os guardas seriam obrigados a trabalhar 12 horas diárias e sem folgas, inclusive em finais de semana e feriados.
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Por falta de profissionais no setor, os guardas seriam obrigados a trabalhar 12 horas diárias e sem folgas, inclusive em finais de semana e feriados.
Marino da Silva trabalha como guarda municipal e confirma a carga horária excessiva. “De vez em quando conseguimos a folga. Nesse ano, antes de acontecer tudo isso, se eu tirei quatro folgas foi muito. A gente fica estressado e fora a perseguição que a gente sofre no serviço”, disse o profissional.
O Ministério do Trabalho investiga também a prática de assédio moral contra os servidores, como denúncias de ameaças e de constrangimento. “Nós do ministério já concluímos que existe a prática de assédio moral na Prefeitura de Tremembé. É uma prática institucional, não é localizada. A prefeitura como um todo pratica assédio moral”.
Outro lado
A prefeitura reconhece que há problemas no horário de trabalho dos guardas municipais. A administração porém nega qualquer denúncia de assédio moral.
“A postura institucional da prefeitura jamais colocou em perseguição qualquer funcionário. O que pode ter havido é um caso pontual que será investigado pelo próprio Ministério do Trabalho, do qual estamos aguardando notificação", disse o secretário de administração João de Oliveira.
FONTE - g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/12/auditoria-aponta-irregularidades-na-administracao-publica-em-tremembe.html
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