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"Ele confessou que foi um roubo e quando descobriu que se tratava de um PM começaram a torturá-lo. Porém, ele diz que não participou da execução", contou o tenente da Rota, Silvio Rodrigo Pronestino.
Segundo ele, o suspeito não ofereceu resistência. "Recebemos a informação de que ele [suspeito] estava em campo de futebol e fomos para o local", detalhou o PM. Segundo a polícia, o suspeito preso tem passagem por tráfico de drogas.
O outro homem envolvido no crime que, segundo o delegado Batalha conseguiu fugir, já foi identificado. Ele tem passagem por receptação é procurado pela Justiça por roubo. Segundo a polícia, a prisão foi decretada dia 9 de maio.
Churrasco
Ainda segundo o delegado, os criminosos teriam feito um churrasco para comemorar a morte do policial. "Depois que executaram a vítima, eles compraram bebida e carne e fizeram um churrasco para toda a comunidade", diz Batalha. A polícia investiga a participação de outras pessoas no crime.
Tortura
Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (25), o Delegado Seccional Marcos Batalha relatou que acredita que os criminosos que sequestraram o policial militar Rodrigo de Lucca Fonseca espancaram e torturaram a vítima antes de matá-la. O militar estava desaparecido desde sexta-feira (20). O corpo dele foi encontrado na última terça-feira (24), em um terreno em Suzano.
VÍDEO do MOMENTO da PRISÃO - FONTE - G1
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